Camaçari ganha notoriedade na mídia e nas redes sociais ao exibir o comportamento diário de agentes políticos, em gestos e palavras. São agressões pessoais, mentiras extensivas a auxiliares, colaboradores, admiradores e familiares além, de sentimentos justificados por motivos de oportunidades traduzidos como traição. Um fogo cruzado que envolve e comove a população que se coloca na trincheira da desconfiança e da dúvida em relação a figura do político e da importância da política para o desenvolvimento socioeconômico-cultural.
Um parceiro, graduando em ciências sociais, explicita que a acentuada desigualdade social, configurada na oportunidade de formação intelectual, baixa capacidade salarial e de renda submete os indivíduos a desqualificação ideológica no que se refere a avaliação da ética e da dignidade na relação política. Normalmente essas pessoas buscam se aproximar de agentes ou pretensos agentes comunitários ou políticos no sentido de angariar uma oportunidade, seja durante o processo de campanha (dentro do conceito do imediatismo) ou durante possíveis mandatos. Essa aproximação se caracteriza pela subserviência (se coloca disponível para qualquer tarefa) inclusive servir de veículo para formulações e divulgações de conteúdos agressivo, desrespeitoso sem nenhum constrangimento.
A outra fase da moeda é que esses (agentes políticos denominados de cabos eleitorais) apresentam um grau de importância da participação que normalmente passam a requerer um retorno muito além do avaliado pelo seu desempenho. Quando não atendido se manifestam como pessoas que foram traídas, acenando com a possibilidade de passar a apoiar o adversário.
Qualquer pessoa que disponha de tempo para frequentar as redes sociais, identificam pessoas que a meses atras evidenciava o nome de alguém com ênfase da melhor entre as melhores opções e tempos após muda para outro (as vezes adversários) com os mesmos adjetivos. Percebe, também, a ferrenha disputa para se destacar entre os que se prestam a esse serviço.
Assim, caminha a pré-campanha eleitoral de Camaçari com a situação se colocando com dois nomes (hora evidenciando um, hora evidenciando outro) e a oposição no mesmo tom, também, com possíveis dois nomes para submeter à escolha dos eleitores. Em paralelo a intenção da postulação de Oswaldinho (PMDB) um nome que poderá figurar como alternativa a permanência dos mesmos atores de 40 anos.
A conferir.
Que DEUS e os Orixás nos protejam
Adelmo Borges
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