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O Brasil pré-eleitoral se divide em duas linhas paralelas, - a extrema direita e o socialismo democrático – ocupando as duas correntes aproximadamente 70% da preferência dos eleitores, 50% pro socialistas e 20% pro direita - - segundo as pesquisas realizadas por diversos institutos.

Segundo os marqueteiros das diversas em disputa, muita coisa ainda em andamento pode manter, reduzir ou modificar esse cenário a observar alguns aspectos observados pelos levantamentos feitos, tais como as manifestações de rejeição aos candidatos, a definição dos componentes partidários nas federações em via de formalização e a composição dos palanques nos estados, territórios e distritos. Mais ainda os argumentos contraditórios a serem apresentados em relação aos pontos frágeis dos pré-candidatos. No entanto, diante da fragilidade dos demais pleiteantes (Ciro Gomes, Moro, João Dórea, Simone Tibet e     ) que não conseguem atingir dois dígitos na preferencia dos eleitores, todos apostam em um segundo turno entre Luiz Inácio da Silva e Jair Messias Bolsonaro.

Fato preocupante no núcleo petista, o alto percentual das preferenciais eleitorais alcançado pelo candidato, há oito meses do pleito, além de provocar uma eufórica manifestação do “já ganhou”, pode também manifestar um sentimento de queda (e desânimo) se no decorrer dos dias essa preferencia vir a sofrer queda mesmo que mínima. Observa-se que os detentores do poder, na busca da reeleição sinalizam medidas impactantes, favorecendo seguimentos específicos (professores, caminhoneiros, militares, usuários do transporte coletivo, pessoas em vulnerabilidade alimentar, etc.)  projetando e encaminhando formulações junto à câmara federal ( onde encontra apoios) e negociando com o senado federal.

O impacto esperado com a iniciativa para beneficiar as famílias vulneráveis – Renda Brasil - não vem acontecendo, a medida visando aumento da base salarial dos professores guarda resistência dos governadores e prefeitos a quem deverá arcar com os custos, a redução de impostos sobre o diesel pode vir a não ser suficiente sem que não atende para medidas estruturais que posam reduzir os custos operacionais do governo, queda da inflação sobre os alimentos queda do valor do dólar. Mais ainda redução dos valores pagos pela energia, serviços de saneamento básico e crescimento das oportunidades de emprego.

Assim sendo afirmativo as expectativas dos marqueteiros e da população é que o pleito, tanto a nível federal e estadual, se desenvolva a partir do debate dos problemas nacionais e menos denuncismos pejorativos recheadas de mentiras e falsos testemunhos assim como a capacidade de realizar elementos que altere essa disparada de desconfortos e traumas encrustado na sociedade brasileira.

Que DEUS e os Orixás nos protejam

Adelmo Borges