A Associação Viva a Vida, contemplada no edital 003, do Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social – SEADES, em parceria com a Superintendência de Política sobre Drogas de Política sobre Drogas e Acolhimentos a Grupos Vulneráveis, vai apoiar organizações da sociedade civil no desenvolvimento de pesquisas e intervenções de cuidado com a população mais vulnerável da Bahia. A iniciativa tem um olhar especial para as comunidades originárias, quilombolas e indígenas, por meio de ações do Projeto: Pontos de Cuidado.
O projeto Favela Viva vai realizar 400 entrevistas com estudantes da rede pública de ensino de Camaçari, para publicação de artigo científico que oriente políticas públicas que realmente sejam construídas a partir do olhar da própria juventude. Dentre as diversas atividades, está o acolhimento de jovens, com orientações sobre redução de danos, formação de redutores de danos com a juventude Quilombola de Cordoaria e Comunidade Tupinambá de Vila de Abrantes.
Será confeccionada uma cartilha educativa sobre redução de danos, construída com os jovens, e finalizando com a apresentação do artigo, que ocorrerá na FLQC – Feira Literária do Quilombo de Cordoaria. O projeto conta a experiência dos pesquisadores, doutorandos em estudos étnicos e africanos pela Universidade Federal da Bahia, Lucas Barbosa e Marcos Paulo Silva, também fundadores da Uhuru Redução de Danos, uma plataforma de fomento, com perspectiva de justiça social, com coordenação de Evelin Salles, responsável pela Associação Viva a Vida.
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