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Sugestões para reduzir sua pegada ecológica

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Na pegada ecológica não são contabilizados os resíduos sólidos e o volume de água doce utilizado. A pegada é subdividida em subpegadas, calculadas por tabelas específicas segundo o tipo de consumo, convertida em hectare global. São consideradas subpegadas:
•    Retenção de carbono: quantidade de floresta necessária para absorver o dióxido de carbono excedente dos oceanos.

•    Pastagem: área suficiente para atender a criação a pecuária bovina, caprina, ovina e bubalina.

•    Florestas: baseado no consumo anual de madeira para diversos produtos;

•    Pesqueiros: para atender a demanda estimativa de produção peixes e mariscos capturados de água doce e marinhos.

•    Áreas de cultivo: áreas necessárias de cultivo para atender a demanda de alimentos da população.

•    Áreas construídas: todas as áreas com infraestrutura como transportes, indústrias, reservatórios para a geração de energia elétrica e habitações.

Em resumo, todos produtos causam impactos sobre os recursos da natureza na cadeia produtiva, naturalmente variando o impacto em função da composição e da vida útil do produto. 
Na indústria é importante a noção das pegadas em cada etapa do processo de fabricação, para revelar a eficiência dos processos em relação ao uso dos recursos naturais, além de identificar os pontos de vulnerabilidade na cadeia de abastecimento.  Para o poder público, a importância se dá pela elaboração de políticas de uso dos recursos naturais, de modo a evitar um déficit ecológico
Sugestões para reduzir a pegada ecológica do planeta:
 
•    Adotar o consumo sustentável e consciente.

•    Economizar energia.

•    Reciclar o lixo.

•    Economizar e reuso da água.

•    Reciclar e reutilizar de produtos.

•    Comprar de móveis de madeira certificada.

•    Evitar ao máximo o desperdício, principalmente de alimentos.

•    Diminuir o uso de meios de transportes que usam combustíveis fósseis.

•    Utilizar energia limpa (eólica, solar, gazes da biodigestão, maré motriz.

•    Não desmatar.

•    Recuperar áreas degradadas.

Paulo Chiacchio: Engenheiro agrônomo, doutor em Agronomia, ex-professor e ex-diretor da Escola de Agronomia Ufba, ocupante de diversos cargos públicos estadual e municipal.

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