Facebook
  RSS
  Whatsapp

Improcedente: Esse foi o julgamento de juíza em investigação contra prefeito Elinaldo sobre a campanha de 2020

Compartilhar

 

Uma investigação judicial eleitoral proposta pelo Partido Progressista (PP) de Camaçari, em relação as eleições municipais de 2020, foi julgada como improcedente, pela juíza eleitoral Bianca Gomes da Silva. A ação acusava de "práticas ilícitas" a campanha do prefeito de Camaçari, Elinaldo Araújo (DEM), seu vice, Tude (DEM), os vereadores Herbinho (PSL) e Jorge Curvelo (DEM) que está licenciado do cargo, além dos candidatos a vereadores Vaninho da Rádio (DEM) e Léo de Abrantes (Cidadania).

A decisão saiu no diário eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) desta segunda-feira (04/10). Segundo a juíza apesar de ter sido apresentada "farta prova acerca de atos de campanha realizados", os materiais reunidos "não deixam à mostra a prática de abuso de poder econômico ou político".

O PP acusa os até então candidatos na época, de abuso de poder político e econômico através da veiculação de vídeos e imagens de propaganda, por meio de grupos públicos do Whatsapp. Os perfis no Instagram e Facebook também estariam em desacordo com medidas determinadas pela justiça eleitoral no período das eleições.

Outro ponto denunciado pela legenda foi a falta de cumprimento das medidas de segurança e disseminação da Covid-19 durante a campanha, com a realização de atos públicos com distribuição de santinhos e carros de som. "[...] as condutas impugnadas não tiveram potencialidade para desequilibrar a disputa eleitoral no município de Camaçari, o que é indispensável para a configuração do abuso de poder em qualquer de suas modalidades", diz o texto. 

Nas redes sociais os envolvidos não emitiram nota sobre a decisão.

Mais de Camaçari