Os trabalhadores informais do Centro de Abastecimento da Bahia (Ceasa), que fica em Simões Filho, temem que a privatização do local gere a exclusão daqueles que a anos tiram do local o seu sustento e de suas famílias.
No local mais de 2.500 profissionais informais trabalham em vários segmentos, entre eles estão os vendedores ambulantes e os carreteiros, que são as pessoas que trabalham com frete de mercadorias.
O presidente da associação que representa a categoria, Osvaldo Bernardinho, destacou que os trabalhadores não são contra o novo modelo que está sendo estudado, para implementação. No entanto, eles estão temerosos sobre a forma como ela vai ser feita.
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