Pelo segundo ano consecutivo, não acontece o desfile do Dois de Julho, na Lapinha, em Salvador, por conta da pandemia da Covid-19. Em 198 anos de tradição de festejos da data, a celebração pela Independência da Bahia aconteceu de forma intimista, apenas com autoridades políticas do estado, para evitar aglomeração.
Apesar das recomendações, alguns populares foram para a rua prestar homenagens a uma das datas mais importantes do calendário baiano. Não teve o cortejo, mas as bandeiras foram hasteadas, o hino foi entoado e flores depositadas no busto do general Pedro Labatut.
Outros símbolos do Dois de Julho, como os caboclos ganharam uma decoração na cor verde, simbolizando a esperança de dias melhores, assim como a celebração da Pira do Fogo Simbólico, que todos os anos fica no Campo Grande, foi transportada para a Lapinha e batizada de Chama da Esperança. Dois profissionais de saúde representaram a categoria por toda a luta do povo baiano contra a pandemia.
O governador da Bahia, Rui Costa, ao lado do prefeito Bruno Reis, do presidente da Câmara de Vereador, Geraldo Júnior e de outros políticos e autoridades policiais, falou em entrevista coletiva sobre a importância da data e dos números da pandemia no estado.
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